Hoje, dia 22 de agosto, a Igreja celebra a memória de Nossa Senhora Rainha. Esta festa litúrgica, instituída pelo Papa Pio XII em 1954, coloca diante de nossos olhos a grandeza e a missão daquela que, sendo a humilde serva do Senhor, foi coroada como Rainha do Céu e da Terra.
Maria é Rainha não por poder terreno, mas porque participou de modo único no plano de salvação de Deus. Sua realeza é de serviço, de amor e de entrega total ao Filho, e por isso a Igreja a reconhece como Rainha da Paz.
Maria Rainha: presença materna e próxima
Maria é a Mãe que caminha conosco, que acolhe nossas dores e apresenta nossas súplicas diante de Deus. Ao invocá-la como Rainha, não olhamos para um trono de glória humana, mas para o coração de uma Mãe que se fez serva e que, por isso, foi exaltada.
No Santuário Tabor da Confiança Vitoriosa no Pai, Maria é a Rainha que guia seus filhos no caminho da confiança vitoriosa, ensinando-nos a entregar nossas vidas nas mãos do Pai com esperança e fé.
Um chamado à oração pela paz
Neste ano, esta data é marcada de modo especial. O Papa Leão XIV pediu que este dia seja vivido em jejum e oração, suplicando pela paz no mundo. O Santo Padre recordou que a humanidade ainda sofre com tantas guerras na Terra Santa, na Ucrânia e em diversas regiões marcadas pela violência e nos convida a unir nossas vozes e corações para pedir a Deus o dom da paz.
É um gesto simples, mas profundamente evangélico: oferecer nossa oração e nosso sacrifício, confiando que Maria, Rainha da Paz, interceda junto ao Seu Filho para que a justiça e a reconciliação triunfem sobre o ódio e a violência.
Hoje, unimo-nos à Igreja em todo o mundo para celebrar Nossa Senhora Rainha. E, obedecendo ao pedido do Papa, vivemos este dia em espírito de jejum e oração, certos de que a Mãe e Rainha nos conduz ao coração de Cristo, Príncipe da Paz.
Que Maria, Rainha da Paz, interceda pelo mundo inteiro, enxugue as lágrimas dos que sofrem e nos ensine a confiar sempre na vitória do amor e da justiça.
Referência: Vatican News
