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Bodas de Ouro no Santuário de Graças: um amor moldado pela Aliança de Amor

Ontem, dia 3 de julho, o Santuário Tabor da Confiança Vitoriosa no Pai, na Vila Mariana, em São Paulo, foi cenário de uma celebração profundamente simbólica e emocionante: Maria Augusta Bruschini, da União das Mães de Schoenstatt, e seu esposo Homero celebraram suas bodas de ouro — 50 anos de matrimônio — no coração do lugar que, ao longo de décadas, se tornou o lar espiritual de Maria Augusta.

A Santa Missa, presidida pelo Pe. Gabriel Oberle, do Instituto dos Padres de Schoenstatt, foi marcada por um espírito de gratidão, entrega e fé, e contou com a presença de familiares, amigos e membros da Família de Schoenstatt. Mais do que comemorar um marco de vida conjugal, o casal ofereceu um verdadeiro testemunho de como o amor humano pode ser educado, fortalecido e fecundado pela graça divina, especialmente quando vivido em Aliança com Maria.

Onde há amor, a Mãe está presente

Maria Augusta, em seu testemunho, expressou com simplicidade e profundidade o motivo de ter escolhido o Santuário como local dessa celebração:

“Essa é minha casa, esse é meu lar. Aqui eu amadureci, cresci, fui educada. Nossa Senhora fez parte integrante e importantíssima do meu casamento. Tudo eu peço a ela. Ela está sempre presente na minha vida.”

Essas palavras resumem aquilo que muitos corações schoenstattianos sabem por experiência: viver a Aliança de Amor com a Mãe de Deus não é apenas um ato devocional, mas um compromisso concreto, diário, que transforma vidas, lares e relações. É essa Aliança que educa o amor, purifica o olhar, sustenta nos momentos difíceis e exulta nos momentos de alegria.

Celebrar 50 anos de matrimônio no Santuário é reconhecer, com humildade e fé, que a história do casal não foi escrita apenas com mãos humanas. Houve, sim, uma Presença materna, fiel e atenta como em Caná que interveio, sustentou, conduziu e educou, passo a passo, cada capítulo dessa história.

Confiança vitoriosa: o amor como caminho de fé

A confiança é uma marca da espiritualidade de Schoenstatt. Não uma confiança ingênua, mas uma confiança vitoriosa, que se apoia na certeza de que Deus age com amor, mesmo quando o caminho é difícil. Maria Augusta e Homero testemunham esse espírito ao longo de seus 50 anos de vida conjugal feitos de alegrias e tensões, desafios e conquistas, mas sempre vividos com entrega à Providência Divina e com os olhos voltados à Mãe.

“Foi um presente de Deus, um presente da Mãe”, partilhou Maria Augusta, referindo-se à graça de celebrar no Santuário.

Esse reconhecimento profundo de que nada vem por acaso, de que há um olhar amoroso da Mãe em cada detalhe da vida, é o que torna esse casal um sinal para os tempos de hoje. Em meio a um mundo tão incerto e acelerado, sua história nos lembra que há estabilidade e beleza na fidelidade, força na oração e fecundidade na entrega a Deus.

No Santuário, sob o olhar da Mãe Três Vezes Admirável, o amor é educado, purificado e enviado. Como em Caná, Maria continua dizendo a cada casal: “Fazei tudo o que Ele vos disser”. E o milagre acontece: a água da vida cotidiana transforma-se no vinho da alegria duradoura.

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